" (...) No momento em que alcançam a porta, ambos paralisam em silêncio, ficando somente a toada das suas ofegantes respirações ineficazmente contidas. Parecem os dois saber quem será. Ou melhor, parecem ambos saber quem desejam que seja. (...) Após um breve momento, a menina, de sorriso contido, assume o papel próprio de irmã mais velha e, dando um passo em frente, segura a redonda maçaneta, rodando-a vagarosamente, abrindo depois a porta de casa por completo. (...)

Perplexas nem são capazes de assimilar o que estão a presenciar. Como se de magia se tratasse, à frente das crianças encontra-se um fantástico e inegável Astronauta."